17 de set. de 2006

Realmente, tenho observado que alguns clichês se aplicam à realidade. Tenho que confessar que a previsibilidade às vezes me incomoda e cansa mas que usei essa mesma previsibilidade a meu favor...
Sempre disse a mim mesma que não jogaria no "amor", mas quer saber? Tô jogando. Note que escrevo entre aspas pois uso o vocábulo de maneira conotativa. Sabe-se lá qual é o significado da palavra quando em questão essa enrolação desgraçada que há entre homem e mulher. Mas o fato é que cansei de jogar limpo. Estou absoltutamente egoísta. Não vai sair nada muito duradouro ou definitivo disso tudo, mas estou descrente - não espero mais nada definitivo ou duradouro...
Descobri que o principal foco de raciocínio no homem-comum é nas partes baixas. Ah, se vocês estão lembrando dos homens extra-ordinários, que têm outros mecanismos de funcionamento, saibam que são espécimes raras.
E acho que se deve aproveitar o que a pessoa tem pra oferecer, não é? Jogo pra conseguir o que quero na hora que quero.
(jogo comigo mesma também... )
E espero cada vez menos.
(de mim mesma também...)

2 comentários:

Anônimo disse...

Esperar cada vez menos é uma ótima maneira de se decepciobnar cada vez menos.
Quanto ao jogo... querida, você nao é disso...
Beijo!!!

Anônimo disse...

Sem expectativas para poder nos surpreender...mas jogar, se for um jogo limpo ( e quem poderá definir isso?) poderá ser até muito mais ndivertido!
O lúdico novamente, só que com brinquedos de gente grande...
Divirta-se, acima de tudo! De você, do outro, da vida e da morte!
Beijos